Censura: Material Bíblico é censurado nos EUA
Censura: Material Bíblico é censurado nos EUA
Nos Estados Unidos grupos ligados a liberdade religiosa lutam para que presidiários tenham o direito de receber material bíblico que é censurado na prisão Rappahannock em Stafford.
“Não é nada impressionante que uma cadeia pense que é normal censurar a Bíblia e outros materiais religiosos por nenhuma outra razão a não ser sua natureza religiosa”, disse David Shapiro, advogado da ACLU. “Tal censura viola os direitos dos presos de praticar sua religião livremente e a liberdade de expressão daqueles que querem se comunicar com os que estão na prisão.”
De acordo com a ACLU, a carta foi estimulada por uma reclamação levada à organização por Anna Williams, cristã que teve seu filho mantido em Rappahannock até ser transferido no início deste ano.
Anna queria enviar material religioso para seu filho, incluindo passagens da Bíblia, para apoiá-lo espiritualmente durante seu confinamento. Mas ao invés de entregar as cartas para o filho dela, os oficiais retiraram todo material religioso, destruindo as mensagens que Anna escreveu para ajudar seu filho.
Em uma ocasião, os funcionários da prisão reduziram uma carta de três páginas enviada pela Sra. Williams para nada mais que uma saudação, o primeiro parágrafo da carta e a assinatura “com amor, mamãe”, depois de cortar os trechos bíblicos.
“É fundamental que os oficiais cumpram a lei e a Constituição norte-americana. As pessoas não perdem seus direitos de cultuar só porque estão presas”, argumenta Daniel Mach, diretor do programa de liberdade religiosa da ACLU.
A carta também foi assinada por outras organizações e entregue aos oficiais da região.
“Não é nada impressionante que uma cadeia pense que é normal censurar a Bíblia e outros materiais religiosos por nenhuma outra razão a não ser sua natureza religiosa”, disse David Shapiro, advogado da ACLU. “Tal censura viola os direitos dos presos de praticar sua religião livremente e a liberdade de expressão daqueles que querem se comunicar com os que estão na prisão.”
De acordo com a ACLU, a carta foi estimulada por uma reclamação levada à organização por Anna Williams, cristã que teve seu filho mantido em Rappahannock até ser transferido no início deste ano.
Anna queria enviar material religioso para seu filho, incluindo passagens da Bíblia, para apoiá-lo espiritualmente durante seu confinamento. Mas ao invés de entregar as cartas para o filho dela, os oficiais retiraram todo material religioso, destruindo as mensagens que Anna escreveu para ajudar seu filho.
Em uma ocasião, os funcionários da prisão reduziram uma carta de três páginas enviada pela Sra. Williams para nada mais que uma saudação, o primeiro parágrafo da carta e a assinatura “com amor, mamãe”, depois de cortar os trechos bíblicos.
“É fundamental que os oficiais cumpram a lei e a Constituição norte-americana. As pessoas não perdem seus direitos de cultuar só porque estão presas”, argumenta Daniel Mach, diretor do programa de liberdade religiosa da ACLU.
A carta também foi assinada por outras organizações e entregue aos oficiais da região.
Missão Portas Abertas
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