Museu Das Almas Do Purgatório: Não Falta Mais Nada!
Notem que, ao final do programa, a Repórter Ilze Scamparini faz duas perguntas ao Padre Gino Concetti, e que foram reproduzidas no texto acima. Vejamos agora a entrevista dele, publicada no Jornal Ansa, onde Concetti sustenta que, para a Igreja Católica, os contatos com o "mais além" são possíveis, e aquele que dialoga com o mundo dos mortos não comete pecado se o faz sob inspiração da fé:
Concetti - Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.
P - Segundo a doutrina católica, como se produzem os contatos?
Concetti - As mensagens podem nos chegar não através das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos."
P - Todos podem ter essas percepções?
Concetti - Aqueles que captam mais freqüentemente esses fenômenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu me refiro aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas, podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.
P - Para interpretar esses fenômenos, a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?
Concetti - Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contatos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o "Mais Além" praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos.
P - Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados?
Concetti - É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a idéia do seu desaparecimento, ter um contato com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.
P - Que atitudes convém evitar durante contatos mediúnicos?
Concetti - Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter, por exemplo, um número da loteria. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do "Mais Além" e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes do mais não se pode abordar o fenômeno da mediunidade sem a força da fé.
Fonte: Somos Todos UmConcetti - Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.
P - Segundo a doutrina católica, como se produzem os contatos?
Concetti - As mensagens podem nos chegar não através das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos."
P - Todos podem ter essas percepções?
Concetti - Aqueles que captam mais freqüentemente esses fenômenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu me refiro aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas, podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.
P - Para interpretar esses fenômenos, a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?
Concetti - Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contatos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o "Mais Além" praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos.
P - Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados?
Concetti - É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a idéia do seu desaparecimento, ter um contato com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.
P - Que atitudes convém evitar durante contatos mediúnicos?
Concetti - Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter, por exemplo, um número da loteria. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do "Mais Além" e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes do mais não se pode abordar o fenômeno da mediunidade sem a força da fé.
Pitaco da Meire:
Nessa era pós moderna, onde todos vivem nas redes sociais, o homem definitivamente está cada vez mais solitário, mas apesar disso, ou em função disso, ele teima em achar rosca em parafuso, pelo em ovo e por aí vai...
Povo A Palavra de Deus nos instrui em Tudo, e sabemos através Dela que essa história é coisa no mínimo inventada como forma de prender as pessoas nas algemas da crença do purgatório.
PURGATÓRIO NÃO EXISTE!
Crer nisso é crer na insuficiência do sacrifício de Jesus na Cruz do Calvário, e se foi insuficiente - inválido seu sacrifício, porque seguí- Lo?
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