Alegria de Ter o Suficiente
Alegria de Ter o Suficiente
Por: Robert D. Foster
Um conhecido psicólogo, especializado em aconselhamento financeiro, disse que com o declínio da fortuna de seus clientes, sua clínica prosperou. Ele declarou estar mais ocupado do que jamais esteve em 30 anos. Ele afirma que as pessoas ricas nunca estiveram tão alarmadas: “Elas acreditam que essa recessão é semi-permanente”. Pesquisas indicam que dinheiro e situação econômica lideram a lista dos fatores que provocam estresse, para 8 entre cada 10 pessoas, no mundo ocidental, e os mais ricos não estão imunes.
O escritor Richard Peterson fala a respeito de um cliente, “cuja fortuna, antes estimada em U$ 400 milhões, hoje vale U$ 200 milhões! Pelo seu comportamento, você poderia pensar que se trata de alguém prestes a se tornar um morador de rua, uma sucata da sociedade. Está aborrecido por não poder mais manter seu jatinho privado. Está à beira da devastação, porque agora terá de voar de primeira classe em vôos comerciais!” O lema que prevalece no mercado de trabalho do século XXI parece ser: “Vida, liberdade e busca de apenas um pouquinho mais”.
Compare essa filosofia com a convicção fundamentada na Bíblia: “Vocês são bem-aventurados quando estão satisfeitos em ser exatamente quem são – nem mais, nem menos. Neste momento vocês descobrem que são orgulhosos possuidores de tudo aquilo que não pode ser comprado” (Mateus 5.5 – tradução livre).
Um rico empresário da Avenida Madison, em New York, caminhava ao longo da praia de uma comunidade litorânea em suas férias. O CEO notou um pescador ocioso, sentado ao lado de seu barco, sua pele bronzeada e curtida pelo sol, vento e água do mar. Ele parecia não ter pressa para fazer coisa alguma. Curioso com a falta de atividade do pescador, o empresário perguntou-lhe:
- Por que você não está pescando?
- Porque já peguei peixes suficientes para o dia de hoje - respondeu o pescador.
- Por que você não pesca mais do que precisa? - perguntou o empresário.
- O que eu faria com o excedente?
- Você poderia ganhar mais dinheiro e comprar um barco melhor; com isso, poderia ir mais longe mar a dentro, pegar peixes maiores, comprar redes de nylon e ganhar mais dinheiro. Em breve poderia ter uma frota de barcos e ficar rico como eu.
O pescador ficou pensativo e depois perguntou: - E depois, o que eu faria?
- Você poderia descansar e desfrutar da vida.
- E o que você acha que eu estou fazendo agora? - respondeu o sábio pescador.
Querer mais, mais e mais! Nos principais centros de negócios do mundo, a atitude dominante parece ser: “Mais dinheiro, mais coisas, mais status!” Esse é um círculo implacável, sem fim, que gera cobiça e descontentamento, bem como úlceras e ataque cardíaco.
Podemos comparar esse ponto de vista com a perspectiva oferecida pelo apóstolo Paulo: “Aprendi a estar satisfeito em qualquer circunstância” (Filipenses 4.11 – tradução livre).
O escritor Richard Peterson fala a respeito de um cliente, “cuja fortuna, antes estimada em U$ 400 milhões, hoje vale U$ 200 milhões! Pelo seu comportamento, você poderia pensar que se trata de alguém prestes a se tornar um morador de rua, uma sucata da sociedade. Está aborrecido por não poder mais manter seu jatinho privado. Está à beira da devastação, porque agora terá de voar de primeira classe em vôos comerciais!” O lema que prevalece no mercado de trabalho do século XXI parece ser: “Vida, liberdade e busca de apenas um pouquinho mais”.
Compare essa filosofia com a convicção fundamentada na Bíblia: “Vocês são bem-aventurados quando estão satisfeitos em ser exatamente quem são – nem mais, nem menos. Neste momento vocês descobrem que são orgulhosos possuidores de tudo aquilo que não pode ser comprado” (Mateus 5.5 – tradução livre).
Um rico empresário da Avenida Madison, em New York, caminhava ao longo da praia de uma comunidade litorânea em suas férias. O CEO notou um pescador ocioso, sentado ao lado de seu barco, sua pele bronzeada e curtida pelo sol, vento e água do mar. Ele parecia não ter pressa para fazer coisa alguma. Curioso com a falta de atividade do pescador, o empresário perguntou-lhe:
- Por que você não está pescando?
- Porque já peguei peixes suficientes para o dia de hoje - respondeu o pescador.
- Por que você não pesca mais do que precisa? - perguntou o empresário.
- O que eu faria com o excedente?
- Você poderia ganhar mais dinheiro e comprar um barco melhor; com isso, poderia ir mais longe mar a dentro, pegar peixes maiores, comprar redes de nylon e ganhar mais dinheiro. Em breve poderia ter uma frota de barcos e ficar rico como eu.
O pescador ficou pensativo e depois perguntou: - E depois, o que eu faria?
- Você poderia descansar e desfrutar da vida.
- E o que você acha que eu estou fazendo agora? - respondeu o sábio pescador.
Querer mais, mais e mais! Nos principais centros de negócios do mundo, a atitude dominante parece ser: “Mais dinheiro, mais coisas, mais status!” Esse é um círculo implacável, sem fim, que gera cobiça e descontentamento, bem como úlceras e ataque cardíaco.
Podemos comparar esse ponto de vista com a perspectiva oferecida pelo apóstolo Paulo: “Aprendi a estar satisfeito em qualquer circunstância” (Filipenses 4.11 – tradução livre).
Fonte: Prazer da Palavra
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