Cristianismo moderno é assim: um conjunto, digo, “ministério de música” (cujo vocalista é tatuado e de brincão nas orelhas) toca velhas musiquinhas protestantes em programa “católico”, tudo no bom e velho estilo punk rock hardcore.

Depois passa os apresentadores do referido programa em um retiro no interior, com jovens de brinquinhos e “moçoilas devotamente decotadas”, com os bracinhos para cima, cantando aquela musiquinha dos protestantes, digo, “lindos e santos”, que é um grande sucesso atual.
Cristianismo moderno é para o jovem antenado, que é plugado nas coisas “da hora”. Aquela igreja retrógrada, inquisitorial e assassina é coisa do passado!

Cristianismo moderno é revolucionário e chacoalha o esqueleto numa noite qualquer de sexta-feira, em louvor a Cristo.
Só que esse cristianismo moderno tem prazo de validade.
É isso mesmo! Esse estilo “da hora” de ser cristão tem data para perder a graça. Quando perder o “da hora”, o jovem vai procurar outra coisa para preencher a alma. 

 

 

Se cansará da barulheira dos putz-putz das tristotecas.
Se cansará de tanto repousar no “espírito”, porque se o próprio corpo se cansa de tanto dormir, o que dirá a alma, com tanto “repouso”!
As gírias mudarão, e então os revolucionários de agora se angustiarão, pois também ficarão velhos e as expressões que eles amam usar fatalmente cairão em desuso.
Ou será que os jovens de agora falam “chuchu beleza”, “morou”, “sacou” e/ou “careta”, e ainda se referem às meninas como “broto”, “pitel” e outras palavras de outrora?

Muito “da hora”, não acha?

 

Pitaco da Meire

Esse texto foi retirado do blog de um católico, mas apesar das diferenças que tenho com o blogueiro, tenho que admitir: Estão copiando o que há de pior no meio protestante, aliás, gospel.

Fonte: Blog O Cruzado Missionário